Quando eu tinha treze anos eu descobri o que era o amor, não, eu não me apaixonei por nenhum garoto da escola, ou professor ou algum adolescente mais velho da minha rua. Não. Eu não descobri o amor que nos faz sofrer, o amor banal, passageiro e tolo da adolescência de hoje em dia. Eu não conheci o amor físico, de beijos e amassos.
Quando eu tinha treze anos eu descobri o amor verdadeiro, o tipo de amor mais puro, o amor mais profundo e capaz de transformar uma vida, o melhor tipo de amor que uma garota de treze anos pode ter:
Eu me apaixonei por um ídolo.



E foi a melhor experiência da minha vida, um tipo de sentimento e amor que eu jamais experimentei depois, talvez em dois momentos da minha vida depois, mas isso é outra história.