Atenção: Contém Spoilers, se você não leu o livro, não leia essa matéria.


Se você não leu o livro Convergente, aconselho a não ler esse post, pois contém spoilers, ou seja, eu vou falar sobre acontecimentos do livro que somente lendo você deveria saber.
Isso é uma critica, então se você é daqueles fãs incapazes de aceitar algo diferente da sua paixão e adoração pelo livro, talvez seja melhor não ler, pois não aceito comentários agressivos, e lembrando que é apenas uma análise critica do livro, não critico a ideia da autora, nem mesmo a história em si, apenas alguns acontecimentos e as formas como foram escritas, e todos tem o direito de discordar da minha opinião, afinal, vivemos num mundo onde cada um tem sua própria maneira de pensar e o direito de expô-la.






Começando do começo do livro, obviamente rs.


Intercalação na narração

Diferentemente dos dois primeiros volumes da saga, onde somente a Tris narra os acontecimentos e seus aspectos visto pela personagem, no terceiro livro da saga a narração começa a ser dividida entre Tris e Tobias, o que eu achei muitíssimo interessante, afinal de contas, não tínhamos a menor idéia de como o Quatro pensava sobre a Tris e sobre tudo, então podemos ter uma ideia dos pensamentos dele e da historia do ponto de vista desse personagem que ao decorrer da historia se torna muito importante para nós, tanto quanto a personagem principal.
Há porém uma confusão as vezes durante a leitura dos capítulos, pois as vezes parece muito semelhante a maneira como a autora escreve os pensamentos da Tris e do Quatro, acho que ela não conseguiu no começo se livrar da maneira Tris de ser, e acabou levando isso para o Tobias.



A verdade por trás dos portões da cidade

Esse eu diria que é um assunto um pouco delicado e que muitos podem não concordarem com a minha opinião.
Então quando Tris, Tobias, Cara, Caleb, Uriah, Christina e Peter finalmente saem da cidade e ultrapassam os portões que protegem a cidade, eles descobrem que existe muito mais do que eles imaginavam, e é ai que as coisas ficam complicadas.
Eles descobrem que a cidade e tudo não passava de um teste, com o propósito único de encontrar os geneticamente puros e acabar de uma vez com os geneticamente danificados, toda a cidade é monitorada por câmeras, e as pessoas dali de dentro daqueles laboratórios não faziam nada para interferir enquanto as pessoas se matavam entre as facções.
Okay, eu devo dizer aqui o quanto essa idéia e tudo isso me decepcionou, pois não era nada do que eu esperava e imaginava ver no final do livro, é uma coisa bem parecida com o segundo e terceiro livro de "Maze Runner", sim, se você não leu, pode ler aqui a critica de "Prova de fogo" a sequência de 'Maze Runner, correr ou morrer" e constatar como essa idéia de Convergente parece com esse livro, então eu fiquei com aquela sensação de que ela leu os livros de Maze Runner e quis fazer uma coisa parecida e conseguiu, pois mudou algumas coisas, mas a ideia principal é a mesma, poucas pessoas com sangue puro que possuem a "cura" pra uma "doença" que alastrou o mundo.
Outro ponto também meio estranho é como o mundo acabou de fato daquele jeito, tudo aquilo por causa das pessoas geneticamente danificadas? :s
Achei MUITO parecido com a sequencia de Maze Runner, e antes de me criticarem, leiam os livros da saga para poderem comparar também ou poderem me criticar, okay, afinal, só podemos ter certeza do que falamos quando conhecemos os fatos.


Os medos de Tobias e a importância de Tris para ele

Durante os dois primeiros livros vamos percebendo o quanto a Tris é importante para Quatro, mas em Convergente, com a possibilidade de poder ver os medos do personagem e ler seus pensamentos, percebemos o quanto Tris é realmente importantíssima para ele, e o quanto a personagem não percebe isso; Tris tem uma coisa que acontece com algumas personagens forte que eu não vejo sentido, que é querer se sacrificar, de sempre querer salvar todo mundo, okay, a personagem é forte, nós já sabemos disso, mas sempre, em tudo e em todos os momentos, ela se doar, colocar a cara a tapa, se colocar diante das pessoas e se sacrificar para salvar todo mundo acaba ficando maçante, clichê e eu diria, sem sentido, porque por mais que as vezes amamos as pessoas e queremos protegê-las, nem sempre vamos por cima do nosso amor próprio, e essa vontade de sempre se sacrificar por qualquer um, por qualquer coisa que a Tris vem apresentando desde 'Insurgente', francamente, pra mim já passou a ser exagero da autora, e a Tris é incapaz de ver o quanto Tobias a ama e sofreria se ela morresse, e só quem consegue realmente sentir esses medos que o Tobias tem de perdê-la é que entende o quanto é frustrante a falta de tato da Tris quanto aos sentimentos do namorado.
Eu acho simplesmente tocante os sentimentos do Tobias pela Tris, é o que torna o livro mais gostoso de ler, mostra que ele realmente a ama, mas não parece vir o mesmo dela, então ver isso nele torna o livro um pouco mais intenso.

Dai entra outro ponto a ser questionado aqui.
POR QUE há tantas brigas entre Tris e Tobias no decorrer dos últimos dois livros? Principalmente em Convergente?
Em muitos momentos eu pensei que a autora iria separar o casal, pois eles brigam demais, por coisas bobas, há um entender como se o Tobias fosse acabar se envolvendo com a Nina, e eu ficava me perguntando pra que tudo isso?
Dai eles só se entendem quando estão prestes a arriscar ainda mais suas vidas e a Tris morrer (sim, a Tris morre, eu disse para você não ler isso aqui se não leu o livro kkkk)
Quer dizer, a autora perdeu o foco em determinados momentos e não sabia o que fazer com os personagens.


Amah e George Wu

Desde o primeiro livro "Divergente", sabendo que o irmão de Tori morreu porque era um Divergente, e no livro 'Insurgente', quando ela finalmente mata a Jeanine, ela fala o nome do irmão como um gesto de vingança pela morte do irmão.
Então quando eles estão prestes a sair da cidade, Tori morre, e quando Tris, Tobias e os outros chegam ao lado de fora da cerca, descobrem que o irmão de Tori na verdade nunca morreu, assim como o instrutor de Tobias, o qual ele só menciona no último livro antes de reencontrar o instrutor vivo.
Honestamente eu não entendi porque a autora resolveu matar a Tori antes dela saber o que o irmão estava vivo, quer dizer, qual foi o sentido disso? Ela sofreu e se sacrificou e carregou um ódio, um desejo de vingança a vida toda por nada? E como o irmão dela foi capaz de viver do lado de fora tranquilamente sabendo que sua irmã estava sofrendo pensando que ele estava morto?
Isso é algo que, para mim, foi totalmente desnecessário, afinal de contas, não teve nenhuma participação especial o irmão da Tori, então a autora podia ter deixado ele morto mesmo como sempre 'esteve', ou então fazer a Tori viver até pelo menos reencontrar o irmão.
Eu tenho a sensação nesse livro que a autora já não sabia muito o que fazer e dai ela criou certas cenas, certos acontecimentos sem pensar muito e sem que eles dessem um final significativo a história e aos personagens.
Isso, na minha opinião, parece que acontece muitas vezes, os autores começam histórias incríveis, mas nos últimos livros, cujo deveriam ser perfeitos, parece que o autor se perdeu e resolveu criar qualquer coisa para finalizar, uma vez que ele já fez sucesso e seus livros vão vender de qualquer maneira; Acho isso um absurdo, mas enquanto não sou uma escritora famosa, apenas deixo aqui minha indignação quanto a isso.

Outro ponto sobre Amah e George é o fato de num determinado momento do livro dar-se a entender que os dois são gays e namoram.
Honestamente eu não entendi o porque disso, parece que foi mais uma coisa da autora de enquadrar todo mundo no livro, para que os gays também gostem do livro e se sintam importantes, com uma autora defendendo a causa deles. Apenas para isso que serve esse fato, porque ele é totalmente indiferente à história.



Divergente e os geneticamente danificados

Na página 182, Tris cita a seguinte frase:
"Quando eu descobri a minha Divergência, pensava nela como um poder secreto que ninguém mais possuía. Algo que me tornava diferente, melhor, mais forte."

Bom, devo dizer que todo mundo pensava isso ao ler "Divergente", e devo expressar aqui o quanto é frustrante descobrir que 'Divergente' não era porra nenhuma, não servia para merda nenhuma, e que a autora transformou algo que ela foi criativa no começo para mostrar que no final ela perdeu sua criatividade e criou o significado mais chato, absurdo e sem sentido.
Quer dizer, pra que serviu o "divergente"? pra ela fazer o primeiro livro e só
depois ela não sabia mais o que fazer com isso, não sabia que significado real criar e criou uma coisa absurdamente nada a ver, ela perdeu o sentido, perdeu a criatividade, leu 'A cura mortal' e resolveu criar algo que já foi visto em outro livro, ou seja, ela não sabia mais o que fazer com a história que tinha começado e não teve criatividade suficiente para criar algo novo e CRIATIVO para o Divergente, e transformou seu primeiro livro e todo o significado em praticamente nada.
Tudo que você leu e esperou do livro no final acaba não sendo nada.
E então com um nada criado, ela tenta criar uma revolução em cima dos geneticamente danificados.
Bom, não sei o que o restante da população que leram o livro pensa sobre isso, mas para mim acabou sendo elas por elas, uma enrolação do segundo livro com uma nova tentativa durante muitos momentos, que acabaram tendo que ter um final, que honestamente acabou sendo bem fraco, frustrante e sem sentido.
E vou falar sobre isso mais a fundo depois.


Uriah
Bom tudo que envolve o acontecimento com o Uriah é esquisito, no meu ponto de vista.
Primeiro, o fato de Tobias se unir a Nina para fazer uma invasão que ele nem sabia direito para que era.
Segundo a invasão não serviu para nada além de fazer a bomba explodir, atingir Uriah e deixar ele em coma.
Terceira, qual foi o motivo da autora de querer terminar com Uriah daquele jeito?
Eu não consegui entender o sentido.
Personagens fortes assim a gente espera que, se tiverem que morrer, que seja de um modo digno e que faça sentido, e a morte/coma de Uriah não se enquadra em nada disso.
Acredito que mais uma vez a autora perdeu a noção do que estava escrevendo e apenas quis criar logo um desfecho para o personagem, acabando de uma maneira bem prematura e errada.


Caleb
Sou só eu que não consegui sentir raiva pelo Caleb, e sim o contrário?
Também não consegui entender porque Tris o odiou por tanto tempo.
Sim, ele se bandeou para o lado errado, iria deixar Jeanine matar Tris, e isso foi surpreendente, mas eu não consegui sentir raiva de Caleb nem um momento, e durante todo o ultimo livro eu vi um certo arrependimento dele e uma falta de compaixão na Tris, algo que ela só começou a tentar sentir quando ele estava prestes a morrer.
Também acredito que tudo isso foi um pouco exagerado porque são 400 páginas com Tris odiando Caleb, não o perdoando e nem tentando perdoa-lo, e então algumas páginas finais com ela perdoando ele só porque ele iria morrer.
Acredito que isso não foi justo quando se trata de irmãos, quer dizer, a Christina perdoou a Tris muito mais rápido por ela ter matado o Will, e a Tris foi incapaz de perdoar o irmão por escolhas erradas, quer dizer, o próprio irmão?
Será que a Tris era mesmo tão altruísta como a autora tenta colocar o tempo todo? E será que a Tris realmente é heroína na história só porque quer sempre se sacrificar pelas pessoas, mas é incapaz de atirar em outro lugar no Will que não na cabeça, e é incapaz de perdoar o irmão a não ser que ele esteja para morrer?
São coisas que me fizeram deixar de amar a personagem e passei a gostar de verdade mais da Christina e do Tobias.
A Christina é muito mais bondosa do que a Tris, porque ela foi capaz de perdoar sinceramente a Tris por ter matado o Will, e isso não é algo fácil.
Tobias, nem preciso falar muito o quanto esse personagem sofreu na história e quando mesmo tendo conseguido superar boa parte de tudo, ainda continuou sofrendo e mesmo assim, sendo bem mais altruísta e bondoso do que a Tris.
E a Tris até merecia morrer, mas o Tobias não merecia sofrer a sua morte.


Peter
O Final de Peter foi algo surpreendente para mim.
Sim, e acho que a autora conseguiu, pelo menos uma vez, no último livro criar uma cena inesperada de verdade e coerente, acima de tudo.
No terceiro livro da saga começamos a ver um pouco mais o outro lado de Peter, não que ele seja completamente bom, mas existe uma parte nele que não gosta de ser sempre ruim.
Eu queria que a autora mostrasse mais do personagem e nos fizesse entender mesmo, de fato, como ele é, ela não faz isso, mas pelo menos deu um final decente ao personagem, um final que, mesmo depois de tudo que ele fez, você acaba gostando porque acabou pegando um carisma por ele em determinado momento, e achei digno o final dele pelo menos, de poder ter tido uma chance de mudar e se tornar melhor, esquecendo todas as coisas ruins que ele fez durante sua vida.


Final da Tris
Bom, todo mundo já esperava que a Tris se sacrificasse no final, certo?
Isso pareceu bem óbvio a saga inteira, principalmente de Insurgente em diante, e nesse último não seria diferente.
Mesmo com ela falando que não queria mais morrer, quando vi que Caleb tinha se oferecido para morrer e liberar o soro da memória em todos do laboratório, eu já saquei o que ia acontecer, Tris ia acabar se colocando no lugar de Caleb e morrendo no lugar dele, afinal, é típico da personagem, e como eu já disse, não porque ela é altruísta, mas porque ela tem um dom de querer ser heroína e salvar o mundo todo.
Bom, quando isso acontece acaba não sendo nenhuma novidade, porém a novidade foi ela realmente morrer.
Depois de sobreviver tanto, de escapar de tantas quase mortes, de querer se sacrificar por tantos, você não espera que ela, de fato, morra, o que surpreendeu foi que é difícil ver o personagem principal morrendo, então acabou isso, sim, nos surpreendendo, mas isso não quer dizer que eu gostei.
Não gostei porque...
A cena foi mal feita e completamente sem lógica.
Então a Tris milagrosamente passa pelo soro da morte e sai viva, e dai ela morre por um tiro de um cara numa cadeira de rodas?
Peraí, mas ela não era da Audácia?
Por que eu me imaginei tentando contornar o cara na cadeira, pular em cima dele e tirar a arma da mão dele e a autora não fez isso?
Porque ela queria mesmo que a Tris morresse, e no meu entender isso não foi a melhor escolha dela, uma vez que a personagem tinha plenas capacidades de lidar com um cara armado numa cadeira de rodas, ela já enfrentou até o Eric sem arma nenhuma na mão e sobreviveu, como não sobreviveria a isso?
Se a personagem tentasse, conseguiria, mas o fato é simples dela não ter tentado, a autora QUERIA que a personagem morresse, ela queria tornar a coisa mais comovente, mais emotiva.
Isso é normal em qualquer escritor, ele querer uma cena tocante que faça os leitores chorarem, como ela não conseguiu isso em nenhuma morte, nem na do Will, nem da Marlene, nem da Lynn, nem do Uriah, ela tinha que tentar com a personagem mais favorita de todos, certo?
Bom a cena de morte da Tris em si não me comoveu em nada, e eu só acabei com raiva dela e da autora por deixarem o Tobias sofrer.
Mais uma vez a Tris e a autora não tiveram nenhum pouco de dó do Tobias e o deixaram sofrendo pra caramba, enfrentando seu pior medo, que era ver a Tris morrer ou morta sem ele poder fazer nada.
Ver o Tobias sofrer me doeu, me comoveu e apenas isso, a morte em si da Tris não me comoveu.
É óbvio que eu senti a morte da personagem gente, ela fica meio maçante em determinados momentos, mas isso é culpa da autora, mas você cria um carinho pelo personagem e não quer que nada de mal lhe aconteça, por isso eu achei patético ela ter morrido, uma vez que a personagem tinha capacidade de lutar com o David, e nem sequer tentou, a autora nos tirou o brilho de Tris de propósito mesmo, nem fez de uma maneira que você pense que a personagem pelo menos tentou, ela nem tentou, ela simplesmente se jogou para a morte.
Vai ter muita gente concordando e também discordando e isso em si acaba sendo uma coisa de cada um, mas como escritora, eu sei que a autora não quis nem deixar uma opção, ela decidiu e não o personagem decidiu, assim como ela fez com o Uriah.
Quando eu estava escrevendo uma história, eu costumava dizer que meus personagens não me obedeciam as vezes, e isso acontece muitas vezes, mas existe aqueles momentos em que o autor não deixa o personagem agir e ele mesmo corta o personagem, tomando ele mesmo a escolha ao invés do personagem, e é essas situações que acabam com a historia, quando o autor faz algo que o personagem jamais faria. Vai contra o que o personagem se mostrou ser toda a historia, vai contra o próprio personagem e contra tudo, e com isso acaba sendo um resultado frustrante para todas as partes.

Emendando sobre cenas tocantes e o Tobias sofrendo, tenho que comentar sobre a cena que Tobias volta para a casa onde morou na abnegação e, com o soro da memória, ele pensa em tomar e apagar tudo, e então Christina chega e o convence do contrário.
Essa é sem sombra de duvidas, uma cena tocante.
Mais uma vez, me tocou porque ver o Tobias sofrer é sofrer junto, foi muito horrível vê-lo sofrer tanto, ele não merecia isso.



Evelyn e Tobias

Então a Evelyn passa o segundo e o terceiro livro inteirinho lutando para dominar tudo e todo mundo a respeitar, e dai é só o Tobias ir lá e pedir para ela escolher entre ele e a cidade, que ela decide ficar com ele... ?
O Tobias merecia isso, sim ele merecia pelo menos alguma coisa boa nessa história né, mas o final desse livro, esse acontecimento e o fato do Marcus sair impune, livre, foi um final típico do que vim já falando nesse post: A autora já tinha perdido a noção, o sentido e queria terminar, já sabendo que venderia de qualquer maneira, ela pensou num final mais rápido e fácil para terminar logo a historia, não se importando com o sentido da historia mais, com o que a gente queria ou não, com o que era mais sensato ou não, ela já estava cansada de escrever aquilo e queria terminar, então ela achou uma solução rápida e fácil, mas totalmente estranha.
Por que o Marcus saiu impune? Por que nada acontece a ele?
Por que a Evelyn mudou tão rápido de ideia?
O instinto materno aflorou finalmente depois de tantos anos? Ou ela nunca deixou de amar o Tobias?
Bom, pode até ser isso, mas eu acho que a autora só deixou isso transparecer no final, e se ela queria que isso fosse a resposta, ela podia ter construído isso durante a historia.
Foi literalmente um final feito pelas coxas, como diria minha mãe.


E o final, acaba assim, vendo que o Tobias continua sofrendo sem a Tris, mesmo dois anos depois, e eu te pergunto, caro leitor, isso é justo com o personagem?
Nenhum autor é justo, isso é algo que todo leitor deve aprender, infelizmente.
E alguns conseguem estragar o final do próprio livro, mesmo quando isso parecia ser impossível. 





2 Comentários

  1. Adorei, eu adoro as frases mas nunca consegui anotar todas tambem, posta as frases dos outros livros tambem PLEASEEEEEEEEEEEEE

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  2. K Lindas teases...sunk k mal para low k no la's entienden....

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