Faltando menos de quarenta dias para a estreia no cinema de "Insurgente", eu acho que já posso dizer que o filme não será muito igual ao livro, e isso já percebemos ao ver o trailer já divulgado do filme, como você pode ver abaixo:







Bom, depois de ver esse trailer eu tenho certeza que o filme vai ser bem diferente do livro, portanto provavelmente depois que o lançarem no cinema eu farei, como já fiz de outros livros/filmes, as diferenças entre filme e livro.
Mas continuando aqui, essa será uma critica do livro "Insurgente" e se você não o leu e pretende lê-lo, eu aconselho a não ler esse post, pois contém spoilers.

"Insurgente" assim como 'Divergente', te faz ficar apreensivo e curioso em determinadas partes, querendo ler logo e descobrir o que vai acontecer, e apesar de eu considerar um livro muito bom, tem umas coisinhas que eu achei meio estranhas e não gostei muito, então eu falarei em tópicos para facilitar para vocês entenderem também.


Amizade
Em Insurgente ficamos meio que nos perguntando porque da facção Amizade ter sido incluída em determinadas cenas, é claro que eles entraram no livro para que nós pudéssemos conhecer um pouco sobre essa facção, mas, eu não diria a facção, mas Johanna tem papel importante na sequência.
Quando eles escapam da cidade e vão para a sede da Amizade, é meio óbvio que eles só foram para lá porque não tinham outro lugar para ir, afinal, a Amizade não tem nada a oferecer a Tris e Tobias, como também até o final do livro não tem nada a oferecer a história.
Então eles meio que são só uma ponte entre o primeiro e o segundo livro e nada mais, pois não tem nenhuma importância no segundo livro, mas deixo claro aqui que Johanna é um pouco importante em "Convergente", e claro que existe sempre aquele lance de as vezes um personagem aparecer num livro, e ser útil só nas sequências, isso é algo que acontece na saga, então em Insurgente, o pessoal da Amizade não tem relevância alguma.


Existe uma cena muito engraçada no começo do livro quando os fugitivos estão na sede da Amizade. Tris briga com Peter que tenta roubar o disco rígido dela, e o pessoal da Amizade aplica um tipo de soro calmante nela, e ao invés de deixar Tris calma, na verdade deixa ela parecendo uma bêbada, super calma, e animada demais, e ela começa a falar coisas sem pensar e coisas engraçadas. É uma cena que eu ri muito, principalmente quando ela começa a falar com Tobias, sobre como a voz dele é bonita e como ele não é muito legal, mas ela gosta dele.


Os sem facção e Evelyn
Uma das surpresas também, mas surpresas esperadas, então não sei se seria bem uma surpresa né kkkk
é a presença dos sem facção, a surpresa seria na verdade o número deles que de repente é bem maior do que algumas facções na verdade, o que me faz pensar que talvez as facções já estavam falhando em viver em harmonia, porque como viver em harmonia quando tantas pessoas acabam sendo consideradas não aptas para viver numa facção ou tantas são deixadas de lado?
Parece um pouco com nosso mundo atual e os moradores de rua, que as pessoas que se encaixam na sociedade simplesmente descartam os que não se encaixam e não querem nem olhar para eles, esses seriam perfeitamente os sem fação, mas em Insurgente, eles só aparentam fragilidade, pois ser tanto tempo ignorados, pisados e deixados de lado os fizerem se tornar fortes e acabam se tornando uma grande ameaça.
O que eles mostram no final do livro, como eles podem realmente acabar dominando tudo.
Mas nessa história dos sem facção o que se torna uma surpresa mesmo é a mãe de Tobias, que ao contrário do que Tris imaginava, não está morta, mas é a líder dos sem facção.
E assim como a Tris, eu não fui muito com a cara dela e não confio nela; Ela parece forte, determinada, mas é persuasiva e deve ter tido um motivo para ter se casado com Marcus, e isso dá pra ver na cara dela, ou seja, Tobias não teve muita sorte no quesito pais. Tadinho.
Mas algo que eu não consegui entender é como no decorrer da história Tobias começa a meio que ficar do lado de Evelyn, o que me parece que ela realmente é muito boa atriz e persuasiva a ponto de convencer Tobias de que ela não o deixou porque quis e que ela o ama e blablabla.
Boa parte do livro depois que ela entra na história, vemos que na verdade ela causa um conflito entre Quatro e Tris, talvez a maior parte da briga dos dois nesse livro também seja por Evelyn, eu tenho essa sensação;

É legal, ou não, ver também que o Edward, atacado pelo Peter em Divergente aparece ao lado dos sem facção, mas ele não parece ser tão bom quanto eu imaginava em Divergente, ele acaba me lembrando um personagem de desenho que não é muito legal e usa um tapa olho, esqueci o nome dele kkkk
mas realmente me lembrou esse personagem o tempo todo.
Edward na verdade também não tem um papel muito importante na história, a não ser tentar impedir Tris, Christina e Marcus de terminarem de subir a sede da Erudição a procura de Jeanine, mas além de atirar em Christina, ele não faz nada de importante na verdade, então eu considero ele meio que indiferente.


Soro da verdade
Uma cena super interessante com certeza é a cena do soro da verdade.
Quando eles vão até a sede da Franqueza em busca de respostas e apoio, eles são presos e tem que passar pelo soro da verdade para provarem suas inocências, já que eles são acusados de manipularem as pessoas na simulação do ataque a abnegação, e esse soro da verdade, uma espécie de "Veritasserum" (acho que a autora pensou mesmo nisso, ela leu Harry Potter e teve a ideia pro soro, com certeza), os fazem responder qualquer pergunta com honestidade e diante de várias pessoas, quem quiser assistir na verdade, e na parte do Tobias é algo bem intenso, chega a dar uma dózinha dele, claro, por ele ter que expor sua vida diante de tudo mundo e acabar revelando seu grande segredo, que na verdade ele apanhava mesmo do pai.
É algo tocante.
E essa cena acaba gerando outra mais a frente que na verdade, podia ter sido mais intensa eu acho.
Depois de Tobias falar sobre isso no interrogatório, vários membros da audácia começam a chamar ele de covarde, e então para que essa cena acabe, ele bate no pai dele no meio do refeitório da Franqueza.
Porém, foi uma cena calculada por Tobias, então, de repente você está lá vibrando porque ele finalmente está batendo na cara daquele filho da puta, depois você meio que murcha quando Tris pensa que Tobias estava atuando só para poder convencer todos da audácia de que ele não é covarde, e que no fundo ele está já sendo manipulado por Evelyn.
Descobrir isso foi um saco.

Falando em saco.

Tris e Tobias
Bom, como toda sequencia de livro (90% dos livros de romance, seja só romance, ou seja aventura com romance, no segundo livro das sagas os personagens começam a brigar e meio que se afastar, e a personagem mulher começa a fazer várias coisas independentes sem contar para o namorado, e o namorado começa a ficar estranho, cheio de segredos)
Bom, isso também acontece em 'Insurgente', e chega uma hora que eu meio que canso de ver a Tris agindo como uma idiota e afastando cada vez mais o Tobias, principalmente quando ela começa a tomar umas decisões que francamente, parece que ela perdeu mesmo o juízo.
Quer dizer, eles estão tão bem, mas de repente começam a esconder coisas um do outro, a brigar, a um dar um conselho e o outro não ouvir, e brigam, e discutem o tempo todo, a gente mais vê eles brigando nessa sequencia do que juntos, como gostaríamos de ver depois de ler 'Divergente'
então eu acho que foi meio que exagerado, como sempre fazem.

Tris
Devo confessar que a Tris caiu no meu conceito um pouco nesse livro.
Em vários momentos eu ficava me perguntando se "Insurgente" foi escrito antes ou depois do livro "A esperança" de jogos vorazes, porque a Tris ficava me lembrando a Katniss Everdeen no terceiro livro de sua saga, onde ela estava meio confusa, perturbada mentalmente por causa da explosão e tudo que passou, e a Tris, mesmo sem explosão, parecia muito confusa, perturbada e conflitante em diversos momentos.
O fato de ela não conseguir mais pegar uma arma porque lembrava do Will chegou numa hora que já estava enchendo o saco já, tipo "já deu né Tris, ta bom, você matou o Will, se arrependeu, mas chega, pega logo a porra da arma e volta ao normal".
Mas isso não acontece, ela não volta ao normal, não consegue pegar uma arma, não consegue mais ser tão forte e corajosa como no primeiro livro.
Isso foi algo a desejar da personagem, em diversos momentos ela ficou parecendo fraca, confusa, perturbada  e eu não esperava isso dela, logo depois de ter lido 'Divergente', esperava uma Tris muito mais forte ainda do que no primeiro, por isso fiquei meio decepcionada com ela.
Sem contar que ela tem algumas atitudes meio desnecessárias, é o que Tobias diz a ela diversas vezes, ela fica arriscando a própria vida em vão.
Tipo, ela está traumatizada, não consegue pegar uma arma, mas não pode ver um perigo que sai correndo em direção a ele, e depois ela acaba confessando que na verdade ela queria era mesmo morrer, arriscar a vida e morrer para se juntar aos pais.
Como por exemplo, ela ter se voluntariado e ido escondida para a sede da Erudição para ser cobaia da Jeanine para que outras pessoas não morram, como aconteceu com Marlene, e depois de ser cobaia, dai ela sai ainda mais perturbada, o que não foi muito legal.

Aliás, ela meio que fica depressiva, e querendo morrer, e nem ai pro Tobias, o que eu achei muito errado, sei lá, ela diz tanto se importar com ele, que ele é tudo pra ela e tudo mais, e a gente vê, claramente, bem estampado, descarado e ele mesmo diz isso descaradamente o quanto a Tris é importante para Tobias, e ela não está nem ai com ele, com ele viver sem ela, com ele sofrer, com ele preocupado, ele diz que a paisagem do medo dele mudou e que agora ele vê ela morrendo sem ele poder fazer nada e ela continua indo atrás de coisas perigosas, NEM ai, simplesmente NEM ai pro Tobias.
Cade a porra do amor dela?
Ela fica lá só falando que quer se juntar aos pais dela, que não vale mais a pena lutar, que ela não quer mais lutar.
Eu não esperava isso da Tris, não da Tris que eu vi no primeiro livro, foi erro muito grande da autora, e isso estragou o livro.
Deve ser por isso que eles estão mudando tanta coisa no filme, porque a Tris não assumiu o papel que deveria de continuar sendo forte, ela resolveu bancar a coitadinha e isso não combinou com a personagem que eu conheci primeiro.


Christina
Depois de ver Tris e Christina sendo tão amigas durante todo o livro de 'Divergente' é completamente estranho quando você vê Christina com raiva de Tris, porque Tris matou Will.
Eu ficava me perguntando porque a Tris não ia falar com a Christina, sei la, tentar explicar para ela que o Will estava em simulação, que ele não ouvia ela, que ele ia atirar e ela entrou em pânico, mas a Tris não faz nada.
Tipo, ela fica lá se corroendo de culpa e se travando, cheia de conflito, cheia de estress pós traumático, pensando que ela realmente merece que Christina não fale com ela, e não faz absolutamente nada nem para se defender da raiva de Christina.
Não gostei disso, poxa, a Tris podia ter ido falar qualquer coisa né, esse lance dela ficar se culpando,s e culpando, se culpando enche o saco sabe.
E quando a Christina finalmente perdoa a Tris, você pensa "ufa", eu estava esperando logo isso acontecer, porque ver elas juntas de novo é algo realmente legal, talvez a Christina seja a única amiga de verdade que Tris tem, por isso eu acho que ela podia ter se esforçado um pouco mais por essa amizade.


Eric
Depois de ver o Eric ser tão cruel diversas e diversas vezes, ser tão arrogante e tudo mais, eu esperava honestamente, uma morte muito mais foda pra ele, que ele sofresse mesmo, que ele quase implorasse, mas acabou que a morte dele foi bem chocha, eu diria, com ele zombando e causando todo mundo até mesmo antes de morrer, ninguém fez ele calar a boca de verdade antes de matá-lo, ninguém fez ele implorar pela vida, sofrer muito mesmo que é o que ele merecia.
Simplesmente executaram ele e pronto, não teve nenhuma emoção.
Eu esperava muito mais da morte do Eric, mesmo que tenha sido o Quatro a atirar, não foi como eu imaginava e nem teve a emoção que eu imaginava, a emoção de vingança e bem feito pro Eric.


Caleb
Uma coisa totalmente inesperada do livro, e devo dizer que por essa eu não esperava mesmo é a traição de Caleb.
Sim, ele trai a Tris.
Quando a Tris se voluntaria para ir a sede da Erudição as escondidas e ela está sendo testada, ela pede a Jeanine para ver seus resultados, e quando ela vai para a sala ver os seus exames, ela repara que alguém saiu da sala antes dela entrar, eu penso imediatamente em Marcus ou alguém desse tipo, mas depois, Jeanine mostra quem estava ajudando ela, quem disse que ela pertencia a três facções nos resultados, quem disse o que Jeanine deveria fazer para que Tris se voluntariasse e quem disse para usar a mãe dela na primeira simulação de teste feita por Jeanine, e essa pessoa é Caleb.
Ou seja, ele está do lado de Jeanine, facção antes do sangue, e isso foi algo bem surpreendente, eu não esperava por essa e a autora conseguiu me surpreender, e com certeza surpreender a todos né.
Até porque, quando eles fogem, Caleb parece de verdade do lado de Tris, então ele a traiu mesmo... foi algo tenso de se ver.


Peter
Outra cena completamente inesperada, é quando Tris está para morrer na sede da Erudição, para ser executada com um soro letal, e Peter a salva, ele troca o soro, então ajuda Tris e Tobias a fugirem.
ISSO foi algo completamente inesperado, eu até comecei a pensar que na verdade ele tinha se infiltrado lá para conseguir informações e que estava o tempo todo do lado de Tris e Tobias e da Audácia, mas na verdade essa minha empolgação não durou muito, porque ele só salvou a Tris porque estava em débito com ela.
Mas ainda assim, essa cena é bem surpreendente, algo que você jamais esperaria de uma pessoa como Peter.
Quem sabe isso não seja o começo para ele se redimir no final, eu acho que ele poderia se redimir, ao invés de se tornar ainda pior.
Quem sabe.


Marlene e Lynn
Existem duas mortes não importantes, eu diria, mas que deixa a gente um pouco surpreso, acho que a cena da morte da Marlene é muito surpresa, uma cena que quando você termina de ler, você fica se perguntando se ela realmente morreu, porque foi uma coisa bem inesperada, claro que depois disso a Tris ficou choramingando ainda mais e ficando mais chata, mas a morte foi algo bem surpreendente.
Mas a morte de Lynn, francamente, eu não entendi porque a Lynn morreu, só para falar quando estava morrendo que ela amava a Marlene (tipo homossexualmente)?
Achei que não tinha necessidade, mas vamos ver se a autora coloca um significado nisso no ultimo livro, pois ao terminar de ler o segundo eu não entendi porque a personagem precisava morrer.
Ou existe um motivo, ou ela pensou que precisava matar pessoas para ficar mais emocionante, mas eu não achei nada emocionante, pra ser sincera.
Isso inclui também a morte de Fernando, quando começo a gostar do personagem e pensar que ele pode ter um futuro, alguma coisa legal ali para fazer, ele morre.
Tipo... Hãn?
bem assim.


Jeanine
Digo aqui a mesma coisa que disse na morte de Eric, faltou paixão, faltou mais, faltou impiedosidade, faltou um Tchan, uma satisfação nessa morte, e não teve.
Estou começando a pensar que a autora não sabe matar os vilões, poxa, vilão é vilão, ele merece morrer de maneira bem dolorosa para pagar pelos seus pecados, e isso não rolou também na morte da Jeanine.
Sem contar que achei meio que nada a ver depois a Tori ficar falando que a Tris era uma traidora, sem tipo, nenhuma consideração, nada pela Tris.
Eu realmente não gostei.


Final
Dai no final, quando os sem facção vão dominar todo mundo e se tornarem eles mesmos os manda chuvas, Tobias decidiu acreditar em Tris (ufa, finalmente heim), e descobrir a informação secreta (Que era tão secreta e difícil de descobrir que o Tobias descobriu rapidinho com a ajuda de Caleb), e mostram para todo mundo um vídeo falando que fora das barreiras da cidade existem pessoas, e que eles foram isolados, formados em facções, presos ali porque são a cura...
Nessa parte eu lembrei do livro "Maze Runner", onde Thomas e seus amigos ficaram presos no labirinto porque eles possuíam a cura em si e coisa e tal... mais ou menos a mesma coisa em Insurgente.
E eu não entendi muito bem isso, mas dai se você também não entender, leia Convergente, pois lá espero encontrar a resposta que na minha cabeça ficou meio confusa.
Então eles formaram essa cidade e as facções para que os seres humanos não se tornassem doentes pela maldade humana?
Foi isso que eu entendi... posso estar errada né gente, mas foi o que eu entendi kkkk

Não quero parecer rude, chata e criticar o livro de maneira ruim e coisa e tal
Eu gostei muito de Divergente e gostei do segundo livro, mas só estou citando algumas falhas da autora
por isso é uma critica
Eu sei muito bem separar o meu gostar da saga, dos livros, dos filmes e tudo mais
das minhas criticas, que são apenas coisas que eu acho que podiam ser melhores, já que eu tenho esse feeling de perceber o que está bom e o que podia estar melhor, ou não tem conserto kkkkk

Bom fora isso, é um livro cheio de ação, é sim legal, tem sim muitas coisas interessantes, e você fica bem curioso e acaba deixando de dormir para ler.
E já acho uma pena eles mudarem o filme, pois é certeza que muita coisa vai mudar, torçamos para que não acabem com o livro, tornando outra história, como muitos outros diretores fizeram com outros filmes de livros né.
Na torcida aqui :)







2 Comentários

  1. Eu concordo contigo em alguns pontos, eu achei muito mimimi as crises da Tris, eu esperava tambem que ela fosse mais forte, achei que faltou mais força interior na personagem, antes eu via a Tris como a Katniss, mas a Tris acabou despencando no meu nivel de comparacao rsrsrs a Kat continua sendo minha heroina
    mas achei muito legal o livro, a parte da traição do caleb foi muito surpreendente mesmo , eu jamais pensei que ele fosse capaz disso, mas ainda assim nao consegui sentir raiva dele, espero que a tris o perdoe
    muito boa a critica, é dificil encontrar pessoas que façam criticas analiticas dessa maneira, a maioria faz resenhas mas nao falam suas opinioes claras e acaba sendo como ler o livro resumido, nao curto muito isso
    parabens pelo blog, ta sensacional

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  2. o livro é cheio de aventuras, adorei isso e ver a evolução do relacionamento do quatro e da tris também é bem bacana
    mas o convergente compensa tudo, é o melhor com certeza

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