Ele anda cansado das baladas e dos casos furtivos sem sentimentos. Aprendeu a gostar da própria companhia, sem precisar estar em uma turma de amigos todos os sábados. Decidiu que quer um amor
verdadeiro… que pode nem ser eterno, mas que traga um sabor doce às suas
manhãs, que seja a melhor companhia para olhar a lua. Que ele possa exibir os
seus dons na cozinha e o seu conhecimento em vinhos, só para ela.
*Capitulo Oito: Enfim
sossego... Ou não?*
“Não queira entender as minhas atitudes. Não
queira entender meus pensamentos. Nem eu mesmo me entendo.”
― Um brinde a melhor peça que
essa escola já viu!
― E aos melhores atores também!
Sirius passou a mão pelos cabelos
exibindo aquele sorriso que fez meninas sentadas algumas mesas por perto
suspirarem esperançosas.
― E ao melhor cantor!
Thiago imitou o amigo, e as
meninas riram.
― Garçom, traz mais uma rodada!
*Capitulo Nove: Um dia perfeito*
“São
as pequenas coisas que valem mais. É tão bom estarmos juntos. Tão simples: um
dia perfeito.”
― Afinal de contas, onde é que
estamos indo?
O dia já tinha amanhecido fazia
algumas horas, o sol já brilhava intensamente no céu de um azul
excepcionalmente lindo, enquanto um carro preto parava a beira da estrada.
As portas do carro se abriram e
uma paisagem linda surgiu à frente deles.
― Uau!
*Capitulo
Dez: O ataque*
“Cuide de quem corre do seu lado e quem te
quer bem, essa é a coisa mais pura.”
Thiago estava praticamente
deitado sobre Lilian, tinha uma das mãos apoiadas na areia e a outra agora
pousava suavemente sobre a barriga da garota, onde segundos atrás ele fazia
cócegas. Agora ele estava ali, seu rosto tão perto do dela que ele podia ver
novamente aquelas leves sardas lindas no rostinho suave de Lilian. Os lábios
vermelhos dela o fazia sentir um calor por dentro que era totalmente
independente da fogueira crepitando próxima a eles, ele desejava mais que tudo beijá-la,
desejava febrilmente sentir os lábios dela sobre os seus, tomá-la em seus
braços e beijá-la com muito mais desejo do que havia beijado-a há alguns dias
atrás.
Capitulo Onze: Abra seus olhos*
“Abri
os olhos, não consigo mais fechar. Assisto em silencio, ate o que eu não quero
enxergar.”
Lilian que estava sentada
na areia da praia, levantou-se num pulo quando viu Thiago caminhando de volta a
floresta.
— Aonde você vai? – Ela
indagou desesperada.
— Não posso deixar o
Sirius sozinho lá. - Thiago disse com a voz tremula e Lilian sentiu o medo na
voz do maroto.
*Capitulo Doze: Devaneios*
“Porque quando estamos juntos o fogo derrete o gelo”
― Estive pensando, porque não fazemos uma campanha?
Eles acabavam de sair da aula de português e seguiam até a
próxima aula, que seria de Historia, uma das matérias que os marotos menos
gostavam e uma das aulas que eles mais gostavam, afinal, eram nessas aulas que
eles conseguiam colocar as “fofocas” em dia.
― Do agasalho? – Perguntou um Sirius totalmente aéreo.
*
Capitulo Treze: Bem vindo ao paraíso*
“Se
eu já não fosse desesperadamente apaixonada por você, eu me apaixonaria agora.”
Sirius acordou animado, a semana tinha passado voando e
finalmente era sábado, o dia do final do campeonato, só de pensar naquilo ele
sentia seu estômago revirar-se de ansiedade e nervosismo.
Ele tomou um banho e desceu pro café da manha, quando chegou
à cozinha reparou que não tinha nada de anormal, ninguém parecia saber que
aquele era um dia importante pra ele.
*Capitulo
Quatorze: Escalando as paredes*
“Você tem a maior paciência do mundo em aumentar a minha loucura.”
Patsy sentia seu coração batendo
descompassado dentro do peito, estava vivendo seu mais precioso sonho, o mais
impossível, era quase impossível acreditar que aquilo realmente acontecia com
ela.
Ela viu Remo se levantar,
colocando o violão em cima do banquinho, ainda com a caixinha nas mãos, ele
segurou a mão delicada de Patsy e retirando um anel prata de dentro da caixinha
ele o deslizou pelo dedo anular de Patsy, que se sentia pisando nas nuvens
literalmente.
*Capitulo
Quatorze: Escalando as paredes*
“Você tem a maior paciência do mundo em aumentar a minha loucura.”
Patsy sentia seu coração batendo
descompassado dentro do peito, estava vivendo seu mais precioso sonho, o mais
impossível, era quase impossível acreditar que aquilo realmente acontecia com
ela.
Ela viu Remo se levantar,
colocando o violão em cima do banquinho, ainda com a caixinha nas mãos, ele
segurou a mão delicada de Patsy e retirando um anel prata de dentro da caixinha
ele o deslizou pelo dedo anular de Patsy, que se sentia pisando nas nuvens
literalmente.